Durante a fase de experimentação do projecto Anatomias Urbanas foi possível compreender a componente lúdica intrínseca a este, o utilizador ao verificar que a sua identidade é ocultada por uma mascara sente-se livre para brincar e representar como se a mascara fosse de facto sua.
Contudo foi possível perceber que sem uma demonstração ou explicação prévia para a maior parte dos utilizadores, este projecto não é assim tão claro.
Visto que os utilizadores não entendem de imediato que a sua cara esta a ser detectada, colocando-se apenas por de trás das mascaras, á espera de alguma reacção na tela.
Apenas os mais curiosos conseguem descobrir que é necessário colocar a cara de frente para a webcam, para que esta seja detectada, após esta descoberta de imediato entendem todo o sentido da instalação passando a explorar e a dar-lhe vida.
A disposição das mascaras que se encontram no topo da tela na horizontal, talvez não tenha sido a melhor opção porque nem sempre é fácil escolher uma cara.
Contudo foi possível perceber que sem uma demonstração ou explicação prévia para a maior parte dos utilizadores, este projecto não é assim tão claro.
Visto que os utilizadores não entendem de imediato que a sua cara esta a ser detectada, colocando-se apenas por de trás das mascaras, á espera de alguma reacção na tela.
Apenas os mais curiosos conseguem descobrir que é necessário colocar a cara de frente para a webcam, para que esta seja detectada, após esta descoberta de imediato entendem todo o sentido da instalação passando a explorar e a dar-lhe vida.
A disposição das mascaras que se encontram no topo da tela na horizontal, talvez não tenha sido a melhor opção porque nem sempre é fácil escolher uma cara.
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